Uma notícia recente chamou muita atenção de quem trabalha nas áreas de e-commerce e entretenimento: a Netflix recentemente lançou sua própria loja virtual nos Estados Unidos. A netflix.shop usa como base seu acervo de produções para a venda de artigos dos mais variados tipos, mas sempre destacando a própria marca, seja em seus produtos e atores, como o nome Netflix.

A ideia do e-commerce do Netflix é alcançar e consolidar o público já cativo da plataforma, além de fazer uma nova frente de ação para concorrer com outros serviços de streaming em maior ascensão, como o Disney+. 

Seja para SEO, seja para engajamento em redes sociais, as avaliações de usuários servem tanto como termômetro de vendas, e uma forma direta de saber o retorno que o público oferece ao seu público, e além! 

Está relativamente mais fácil abrir um e-commerce hoje em dia. De opções disponíveis em redes sociais, até opções gratuitas de plataformas conhecidas, um novo lojista pode testar um pouco da experiência e dos desafios de gerenciar um negócio. Mas a criação de loja virtual, de forma mais apurada e aprofundada, vai um pouco além disso.

Na verdade, se você busca uma experiência efetivamente profissional na criação de um e-commerce, a mentalidade não deve ser muito diferente de quem abre uma loja física, com todos os detalhes legais e de experiência do usuário que devem ser atentados.

Agora, por onde começar de fato? Temos um passo-a-passo que pode auxiliá-lo na compreensão e na organização da loja.

Os gateways de pagamento são as bases fundamentais para o e-commerce e o negócio físico. Você já deve estar habituado às maquininhas de cartão de crédito, não é verdade? São elas as responsáveis por intermediar a transação entre o comprador, o banco e o lojista, para que todos recebam o que desejam da maneira certa.